domingo, 28 de dezembro de 2008

Happy old year.

Hey Hey! Já era o Natal... e nada do meu post exclusivo sobre Crepúsculo. Acho que vou colocar isso ou na minha lista de 'coisas que falei que ia fazer e não fiz' ou na minha lista de 'coisas que tenho que fazer no ano novo'.

Mas bem, a segunda lista vai ficar pra janeiro, assim fica melhor pra achar ela aqui no fim do ano que vem - o primeiro post do primeiro mês (h). Mas já que todo mundo - 3 ou 4 amigos e um pessoal desconhecido que eu visito em blogs - tá fazendo uma retrospectiva, vamo lá também,[ironia]porque é moda, e eu tou na moda, babe.[/ironia]

Balanço geral de 2008
(tentando deixar organizado isso)

Melhor mês: provavelmente setembro, mas minha memória falha muito. Na verdade a partir de junho os meses foram bons. ;)
Melhor show: fui em poucos, mas o que eu mais curti foi o cover dos Beatles no Laranja. O Show em si tava uma droga, o lugar era um saco (primeira e última vez que vou no Laranja Mecânica), mas eles cantavam bem e deu pra cantar junto. Em segundo lugar fica Dead Fish, porque o show foi bem feito e o lugar era legal - descontando so 'chutes' na cabeça que eu levei...
Melhor festa: a minha de formatura \o/
Melhor filme: nossa, aí fica difícil... nada extremamente empolgante esse ano. Nem no cine nem na locadora. Pensei que Clone Wars fosse ser bom, mas virou uma decepção =s. O mais legal mesmo foi Juno, que foi no fim do ano passado/começo deste. Twilight também foi bom.
Melhor série: The Big Bang Theory.
Melhor banda: Nossa, muita banda nova esse ano, mas o mesmo caso do cinema. Pesando numas antigas que eu ouvi bastantão esse ano, fica Less Than Jake, Death Cab For Cutie e Snow Patrol.
Melhor passeio: Sampa com o pessoal da escola, ir ver uns negócios da ETEC de lá. Me entupi de Coca e foi tããão legal! A gente foi na prisão, pôxa...
Melhor livro: duas séries. As Crônicas de Artur do Bernard Cornwell no primeiro semestre e A Mediadora, da Meg Cabot, no segundo. Nada a ver um com o outro, mas tudo bem...

Pior mês: possivelmente março.
Pior show: Acústica no Teatro Municipal. O que salvou foram os amigos junto, porque tava um saco.
Pior festa: A maioria delas foram sem graça.
Pior filme: Antes só do que mal casado. Um lixo.
Pior série: Segundo todo mundo foi Heroes, mas eu só assisto as que me interessam, então...
Pior banda: Cavalera Conspiracy, blé.
Pior passeio: não lembro. Sério.
Pior livro: Breaking Down, dos que eu li. Mas talvez essa opinião seja mutável.

Resumindo tudo, foi um ano legal. Não trabalhei, que era algo que eu queria, mas aconteceu muita coisa e eu aprendi um monte. Foi meu último ano irresponsável - em teoria - e foi mesmo bem legal! 2009 vai ser mais corrido, mais 'novo' de verdade. Faculdade, estudar de noite, procurar emprego... mas, por incrível que pareça, eu não tou com medo.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Um Natal e um filme, chuva, madrugada e folks.

Hey, é Natal. Feliz Natal pra todo mundo!
êêêêêêê
\o/



Agora que já comemorei, quero observar algo que eu sempre observo, mas ninguém nunca me dá ouvidos ou se interessa. Sempre chove no Natal.
É bem engraçado.

sei que dezembro é época de chuva e tudo o mais, mas toda passagem do dia 24 pro dia 25 chove.
Bom, não preciso externar mais minha opinião sobre chuva, então é só um ponto positivo funny.
Aliás, Natal não é Natal sem chuva, sem Coca-Cola, sem o especial do Roberto Carlos e sem luzes. Acho que chove só pras luzes ficarem mais intensas. Muito inteligente.
(muito idiota essa teoria, isso sim)
Mas... WTF eu estou fazendo postando isso justo quando devia estar reunida com a família? Bom... esse blog não é sobre mim, só sobre meu cérebro. Mas digo que minha irmã ligou de Sampa e eu tou indo e vindo. Mas nada de peru, vinho ou arroz com passas.

Bom, falando em Natal e chuva, lembrei duma música ultra velha do Garbage, I'm only happy when it rains. Gosto muito dela e não sei porque acho ela com uma cara de Boas Festas...





Bom, depois de comentar o tempo, vamos ao assunto de agora.
Fui ver Twilight hoje - pela segunda vez, e sim, na véspera de Natal - e me simpatizei mais com o filme. É sempre meio estranho assistir algo que você já leu (li Crepúsculo em junho), isso é fato. Mas ficou uma boa adaptação. Ainda não penso muito nas continuações chatas (especialmente Eclipse e Breaking dawn), mas analisando o livro em si vejo agora que fui muito tirana quando cataloguei como 'ruim'.
É, as vezes os filmes fazem a gente se apegar mais aos livros.

Outra coisa boa do filme é a trilha sonora.
Bandas conhecidas - Muse, Linkin Park, Paramore - de um jeito meio despretencioso. Gostei bastante porque não força nada. Ou é o que parece, ao menos.

Baixe-a aqui.

E ouça a musiquinha romântica que toca enquanto o Edward tenta não matar a Bella. Never Think. Outra bem legal é Eyes on Fire do Blue Fundation. fikdik.

Apesar dos pontos fortes, teve muita coisa que merece ser comentada. Mas isso fica pra amanhã ou daqui a uns dias, num post exclusivo sobre Twilight the Series.
Aliás, tem umas críticas-resumos dos livros no blog da Paty Pondian, mas vou adiantando que ela esbanja opinião própria...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Retratação

O Sam's Town tem a música mais FODA do Killers depois de Mr. Bringtside.
Pronto, falei.

Read My Mind

(antes que alguém o faça, digo: in my face')
Mas melhor me arrepender do que perder algo como isso!


Aproveitando o assunto, muito legais essas musicas especiais de Natal que eles lançam. Don't shoot me Santa e Joseph, better you than me.

Ambas tem vídeos, mas um especialista me disse que o segundo é bem bizarro, que é melhor ouvir só a música... então eu confio.
Também achei umas versões orquestradas das músicas deles, o The String Quartet Tribute to The Killers, que me deixaram babando aqui. *-*


Legal que a capa do CD, que é uma versão das músicas do Hot Fuss, é uma espécie de 'outro ângulo' do mesmo cenário - prédios - da capa do CD da banda.
*sem empolga mais ainda*


quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Tempus fugit

Tava assistindo Simpsons hoje e no comercial começou a passar aquela mensagem de fim de ano do Drummond, saca? "Receita de Ano Novo".
E tava pensando... Ano Novo não é Ano Novo sem essas coisas, não é? Mensagens, músicas, celebrações, amigo secreto, churrascos, visitas a parentes...
Em partes acho que isso é bem legal. Tipo... FÉRIAS!
Mas se for pensar um pouco, é meio triste comemorar as coisas só quando elas começam ou acabam. Principalmente se tratando de tempo. Como se comemora o tempo? Como se comemora só uma vez uma coisa que nunca pára? É mais ou menos iqual a história do aniversário, que a gente comemora a cada ano mas devia comemorar a cada segundo, já que a todo tempo estamos mais velhos.

Talvez justamente por ser fim de ano eu esteja pensando nisso, mas o tempo é engraçado. É um agente endógeno e exógeno ao mesmo tempo, não somente na Terra, mas na vida, nas cidades e nas pessoas também. É engraçada a relação que os homens têm com ele, sempre querendo segurar ao máximo, retê-lo entre os dedos igual água, e depois celebrando sua passagem e agradecendo pelas coisas vividas. Sentimos medo quando pensamos na passagem de algo que é impossivel de se deter e de rever. Até tentamos congelar, tirando fotos, guardando coisas em caixas, inventando filmes de ficção... mas no fim o que nos sobra são as lembranças do que aconteceu - do tempo externo, digamos assim - e não como no sentíamos, na realidade.

Não importa, a passagem do tempo não é algo questionável, embora a percepção dela seja. De qualquer forma, talvez por isso os Romanos tenham inventado a tão famosa expressão do Carpe Diem. Porque não conseguimos mudar as coisas ou refazê-las, não conseguimos voltar, ou ir para a frente adivinhando as certezas. Não temos certezas. Só temos... isso.
Mas isso é o sulficiente, creio eu.


"Sed fugit interea fugit irreparabile tempus" (Virgílio)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

SKA otaku

Tempos que não falo de bandas de Ska aqui - aliás, nem lembro se já cheguei a falar especificamente de alguma - de vez em quando eu cito o Reel ou o Less Than Jake, mas acho que nunca especifiquei...

Bom, é um dos meus estilos de música preferidos, e geralmente não é muito conhecido. (Deixando claro que não é só porque é desconhecido que eu gosto, tá???) Mas dessa vez eu tenho que falar sobre uma banda bem diferente. (Bom, talvez não tanto, mas pro ritmo do Ska, é bem diferente sim).
Trata-se do Kemuri, uma banda japonesa de Ska, que parece bastante com o Less, se tratando de ska-punk e coisas assim...
O engraçado é que é otaku, e Ska é a coisa mais 'Ocidental-EUAlização' que eu posso pensar.. isso sim é um exemplo de globalização, ou de criatividade, ou de sei lá o que...
MAAAAAASSSS eles cantam em inglês.
Pelo menos algumas (acho que pro pessoal não estranhar tanto), pelo menos nesse vídeo aqui, que eu gostei bastante, diga-se de passagem.
Achei outras em japonês que são bem legais, embora difííííceis de se imaginar, aqui eu achei uma que parece mais Reggae que os Skas normais, mas vale a pena dar uma conferida, porque é bem engraçada!

Mas o melhor foi que eu comecei a pesquisar no Youtube (sempre!) e descobri mais uma banda. ISSO MESMO! Com tudo o que uma boa banda de Ska tem que ter:
Um nome bem grande e zuado (ou ao menos zuado)
Vocalistas bem diferentes (engraçados ou estranhos, você escolhe)
Cornetinhas
Muita gente, o sulficiente pra ser uma Orquestra...
... a Tokyo Paradise Orchestra!
Aqui (no vídeo aí embaixo) fazendo parceria com Puffy.
O que chega a ser Puffy, eu não sei (desconfio que sejam essas garotinhas aí), mas de qualquer forma a Orchestra é bem foda (H)


sábado, 13 de dezembro de 2008

Armageddon's



TODOMUNDO que tem uma faixa etária entre 18 e 15 anos já foi - ou é - fã de Linkin Park.
De qualquer forma, ouçam. Parecido ou não com o filme, o vídeo é demais.
Reason unknown do porque eu me senti 'em meio a chuva' quando ouvi essa música hoje. Simplesmente do nada ela me veio à cabeça e eu precisava ouvir.

Sem mais por enquanto.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

E agora?

Acabei de ler os blogs do Lucas e do Johnny e cheguei a triste conclusão de que não estou cuidando bem desse lugar. Primeiro, que ele tem um tom total de auto-análise e de sessão de críticas do FolhaTeen, coisa abominável.
Segundo... WTH is this, really?
Quando eu fiz o Maniac, foi pra restaurar o sentido antigo do Jeans'n Coke, que acabou virando um mural de textos desconexos sobre política muito mal feitos. A idéia original era escrever sobre as coisas que aparecem por aí e precisam ser comentadas, e iso foi atingido, por um espaço de tempo.
Até eu começar a escrever sobre coisas estranhas, tipo meus acessos de ouvinte de Radiohead ou crônicas escolares de lembranças num estilo Rubem Braga depois duns gorós...

Ou seja: desorganização.

Igual minhas fotos no Orkut, igual meu quarto, igual minha disposição de arquivos no PC.
Tou começando a ver a certeza da insanidade vindo... porque eu organizo as coisas por ordens não muito notáveis, e várias vezes sutis e desconexas.
Mas há um padrão. Sempre tem um.
Talvez eu deva colocar nas resoluções de ano novo :organizar por algum critério não-subjetivo as minhas coisas.

O problema agora é o que fazer. Migrar esses textos pro Jeans?
Eu ainda sinto falta daquele blog... tou pensando seriamente em inverter a situação, fazendo daqui uma terra-de-niguém onde rolem posts aleatórios sobre céu, terra e o que houver entre eles e lá colocar as notícias.
Mas escrevi tanta coisa aqui também, que é impossivel mudar tudo da noite para o dia.
Talvez eu nem faça nada, só continue seguindo meu padrão desconexo e escrevendo aqui mesmo. Acho que vou desativar de vez o Jeans e tentar reorganizar as coisas por aqui.
Não sei... e agora?

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Mudar.

Uma coisa inevitável e quase sempre sofrível.
Desde sempre nós nos acostumamos com as coisas... mudanças geralmente são difíceis de ancarar de primeira como coisas boas, até porque geralmente elas nos são impostas de um jeito meio complicado. Quero dizer, não é como se fossem te adaptando às coisas novas... elas mudam e boa, sem avisar nem nada.

Terminar a escola de vez deve ser uma dessas piores mudanças. Porque não foram só 3 anos de colegial, foram 8 anos de ensino fuindamental, mais a pré-escola! Mais de uma década sentando em carteiras, resolvendo problemas e escrevendo, rabiscando, conversando... e de repente tudo acaba.

Eu acho que a minha ficha ainda não caiu, também. Apesar da choradeira alheia e do clima de fim de ano (com direito a pisca-pisca na escola, fotos com os professores, convites da formatura e blá's), eu ainda me sindo meio 'numb' com tudo isso. Talvez meu cérebro tenha bloqueado a noção de fim com medo da minha reação ser auto-destrutiva, ou talvez eu nunca tenha gostado dquele lugar de verdade.
Tá, parei a brincadeira.
Não é isso. É mais como um sentimendo de certeza de que a minha escola era feita de pessoas. Professores, amigos, colegas... Ao lugar físico só restam as lembranças... a escada onde eu ficava sentada esperando quando perdia aula, ou o palco onde a gente costumou a fazer rodinhas pra conversar. Sem as pessoas que faziam de lá 'a minha escola', só é um lugar qualquer, frio e estranho.
Por isso talvez não me sinta mal. As pessoas que eu conheci e que me importam vão comigo onde quer que eu vá, porque já fazem parte da minha história, da minha vida. Sempre vou lembrar de cada um lá, de cada história, de cada mania, cada jeito diferente...
Com cada um de lá eu aprendi uma coisa em especial. Aprendi a ser tolerante com os diferentes, e com os iguais também. A falar o que eu penso e a me defender - escola pode ser um lugar hostil, lol - e que os amigos podem ser tudo em todas as horas. Aprendi a cuidar daqueles que me são caros, e que não preciso ser a durona toda hora, porque eles gostam de mim mesmo sendo uma molenga bugada. xD


Bom, sei que depois dos choros do Gus, das risadas histéricas da Kelley, das tentativas de comer meu cérebro projetadas pelo Johnny, das ordens da Láhry, das histórias da Jéh, dos 'momentos' do Danilo e tudo o mais, esses foram alguns dos anos mais significativos da minha vida. E isso não vai sumir nunca.

toucompreguiçadeeditaressepostporissotemmuitacoisaerradaaquietátudomeiobugadomasnemligo

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Nevermind

Talvez eu só esteja com medo.
De qualquer forma agora é tão tarde pra mudar qualquer coisa.
Eu nem escrevo direito, sinceramente.


Talvez estejam certos e eu esteja errada. Na verdade é bem possível. Só que não dá mais pra me livrar da sensação que sempre me perseguiu e que agora me alcançou de vez.
Uma peça errada.

Errado. Errado. X. i.
Década passada. estranha. nada

É, Sid.

SID. Sid. Sid. Sid.
Como pode um teste tosco de internet me mostrar tantas coisas?



Talvez aquele menino maluco estivesse certo. Eu devia olhar com mais atenção pras pessoas e pra minha vida. Ia perceber que isso tudo é só uma espécie de jogo mal desenvolvido onde eu acabo sendo sempre uma peça perdida. Uma peça descartada.


"tá errado, vai pro lixo."

I'm not a metal head. I'm not a head, too.

Talvez eu perceba daqui a algum tempo que tudo isso não passa de bobagem, mas não consigo para de pensar que não faz sentido.
todos - todos - de alguma forma se encaixam em algum lugar desse mundo, nessa geração. mas eu sempre pareço vindo de algum lugar do passado. como aqueless caras dos anos 90 que dormiam o dia odo e ficavam vagando por aí quando não tinham nada pra fazer.
Mesmo meus gostos adquiridos no meio ainda são antigos... cinema, música, all star, mupy - o mupy é tão 90s que até me assombra. As cores.. são tão antigas...
Pensei que era nerd, sinceramente quase cheguei a acreditar que fosse. Da turma do 'não-danço-rebolation-em-rave', por exemplo.
Mas aí surgiram mais um monte de coisas que eu percebi que eu 'não sou', e cheguei a conclusão ali de cima, que realmente não me enquadro em nada.
Não sou noob. Não que eu saiba. Nem devia usar essa palavra, já que faz meio parte do dicionário de internet que eu não conheço.
Não gosto de animes. Um ou outro são legais (os antigos). Mas o fato de meio que 'desprezar' a cultura japonesa me faz ficar longe de 70% dos tipos básicos de nerds.
Não assisto séries. Só Big Bang Theory e Skins. Assistia anos incríveis também. Mas cada vez menos me empolgo com isso. Nem Lost eu vi - e olha que até o Johnny inventou de ver (meu amigo nerd que dança rebolation e sempre falou mal de Lost).
Não gosto mais de ficar ouvindo música. Ela me dá loops no cérebro. Também acho que tudo o que podia ser feito de bom já foi. (Mesmo o CD novo d Snow Ptrol sendo muito, muito bom).
Não gosto de álcool. Yeah, baby, não gosto.
Mas estranhamente até que gosto do cheiro de cigarro. Não que tenha coragem e vontade de fumar - eu tou com raiva, não com depressão, oks? - mas o cheiro de cigarro não me parece dos piores.
é melhor que cheiro de maionese, por exemplo.
Não tiro notas decentes. Um fiasco.
E não tirar notas é tão oldschool.
É o tipo de coisa que você vê gente fazendo na sessão da tarde, nos filminhos antigos de colegial.

Não quero que pensem, caros leitores, que menosprezo vossa geração. Não é nada disso. Eu acho a ultura de hoje em dia muito legal, sinceramente.
Só me dei conta que eu talvez não faça parte dela. Não é necessáriamente algo ruim, porque, vamos ser sinceros... quer quer alguém que nem sabe ficar em pé direito? Que descobriu - no último segundo de sua juventude - que não faz parte do meio que sempre achou que, mesmo nas beirinhas, estava dentro?
Não sou nerd, de nenhum tipo de nerd. De nerd só tenho o gosto de Star Wars - mas isso ninguém me tira. Rá.
Então... What The hell am I?
Posso até ouvir o Radiohead cantando... omg.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Questão de História.

1 – Comente, explique, dê exemplos dos principais fundamentos e objetivos do liberalismo econômico, citando seus expoentes.
Argumente sua resposta comparando com os dias atuais.

O liberalismo é um sistema econômico onde não há intervenção do governo em nada.
Seria como se todos os países fossem maiores de 18 anos, e vacinados. Só que algumas multinacionais aliciam países menores para trabalho escravo, e isso gera a pobreza e fome mundial.
Há algum tempo atrás em 1929, a bolsa de valores dos EUA quebrou feio por causa da hiperprodução e da falta de renda, gerando um novo esquema, o neoliberalismo de Keynes. O neoliberalismo é quando o governo regula o mercado, reduzindo (em teoria) as crises causadas pelas multinacionais fdp’s. Mas isso só acontece quando o governo é sensato e não tem dívidas, o que é impossível em países subdesenvolvidos.

Adam Smith queria fazer um bem livrando a economia da política. Só não sabia que a economia ia acabar mandando na política. Ou sabia? Haãn?

Quanto a Malthus, que dizia que a população ia crescer tanto que não haveria mais comida... demorou mais do que ele pensava, mas estava certo, em pontos.

A livre circulação de mercadorias favorece cada vez mais as grandes populações e tira definitivamente da rota de comércio os países mais pobres. A população aumentou, e precisa de comida. Mas as empresas precisam de energia... e de novo as empresas mandam na dinâmica da política mundial.
Malthus, você errou e acertou meu chapa. Vamos morrer de fome? Alguns já morrem... Mas não porque somos muitos, já que logo estoura mais uma guerra e acaba com isso. Morrem porque a comida simplesmente não chega lá. É cara, artigo de luxo. Coisa que era pra ser natural...
Pouca comida e muita gente? Ou muita comida pra pouca gente?

É, podia falar tudo isso na questão, mas vai lá... melhor editar o que o livro diz.