terça-feira, 20 de abril de 2010

Uma coisa interessante sobre o twitter é que ele encaixou direitinho na minha preguiça de postar.
Enfim, estou aqui, usando o computador da escola, em meio a indivíduos se matando no Counter Strike e alguns abençoados estudando SLQ. O professor acaba de chegar, abortar missão.

Fato que não ter mais computador é uma droga. Fato maior ainda que meu azar é cômigo. Gastei toda a minha grana no meu Notebook, e em quinze dias ele simplesmente queimou. Não tenho mais dinheiro pra carta e ainda tou devendo. Parabéns, Ana.
Sabe, é uma droga isso não conseguir prever o futuro. Evitava da gente fazer muita merda. Ou pelo menos ter um sexto sentido para coisas problemáticas. Incluindo máquinas e pessoas.

Whatever, ainda estou de mal humor pq todos os meus amigos estão cada vez mais longe, mudando de cidade, de idéias e vontades. E meus amigos novos já tem aquele toque de ceticismo que os 'adultos' têm. Não digo todos, mas as vezes eu me sinto boba perto de tanta gente que sabe lidar muito bem com as situações.

Ótimo, estou parecendo o Tom Hanks no O Terminal. Minha casa explodiu e não existe mais, e o país novo parece que não quer me receber. Até a internet não é mais como era antes... nem minha vontatde de explorar essas coisas.

Eu sempre gostei mais de coisa antiga do que novidade. Queria fazer História, queria ser arqueóloga e escritora e pintora e musicista e contadora de histórias e arquiteta e todas essas coisas. Nunca quis exatamente isso tudo o que apareceu. Ou será que tive tanto medo de fracassar que não olhei pra onde ia? Ou será que tudo no fim das contas é tão inevitável, é uma questão de destino?
Mas como tudo pode parecer tão desencontrado assim?
Nem Big Bang eu assisto mais, direito. Nem sei quais bandas eu gosto, ainda.
No fim eu tenho medo de me tornar uma cópia.

Bah, mas esquecendo o desabafo, tirei 6.2 na prova de BD, aparentemente minha sorte não é tão ruim. Ou ainda consigo assimilar alguma coisa sem ficar estudano. Rá.