For isso, andei atarefada com as coisas da Faculdade, correndo atrás dos papéis e indo até Americana pra fazer a matrícula e talz - um dia todo que mais pareceu uma jornada, com direito à carro quebrado duas vezes, chuva e animais revoltosos no zoo.
Aliás, quero deixar aqui registrado que fiquei muto triste com o sumiço dos pinguins do zoológico. Andei quilômetros pra ver aqueles pinguins e eles simplesmente não estavam lá, na jaula de vidro branca, gelada e aquática deles... foi bem chato.
Eu nem sei onde eles foram parar, de verdade. Alguém devia cuidar disso.
Bom, chega de falar de bobagens (bobagens? nunca!), comecei a ver LOST essa semana, depois de uma rejeição involuntária de quase 2 anos... talvez termine a season 1 essa semana ainda, então vou falar melhor dela e mais empolgadamente depois \o/
Mas adiantando que pelamordedeusaquiloémuirofodaaaa.
Mas bem, enquanto estive me torturando sem internet - quebrando as coisas ou etc - fiquei pensando como a gente se torna cada vez mais dependentes de coisas que tecnicamente não existem. A maioria das coisas 'inapalpáveis', por exemplo... nós gostamos delas... mas uma bela hora elas somem e nós ficamos chorando e tristes por algo que tecnicamente nem era real...
Humanidade, coisa engraçada...
Na verdade nos apegamos a tudo, qualquer coisa que nos distraia do tempo ou do que nós realmente somos... alguns pra fugir de algo, outros porque procuram algo, todo mundo uma hora acaba encantado pelas coisas que não existem... histórias, músicas, fotos... whatever...
Isso me lembra uma velha frase dum teatro chato demais que eu assisti uma vez: "as coisas têm o valor que a gente dá pra elas".
Grande realidade.
Mas não é algo ruim, acho...